Pablo Picasso nasceu em 1981 em Málaga, no sul de Espanha.
O seu pai era um artista e encorajou-lhe o interesse pela arte ainda em criança.
O pequeno “Pablito”, como era chamado, costumava sentar-se a desenhar durante horas com os lápis e papel, representando aquilo que via: pombos, touros, entre outros animais. Um dos seus primeiros trabalhos “O toureiro”, foi pintado quando Pablo tinha apenas 9 anos e aí conseguiu prever-se um talento que havia para explorar.
Pablo foi crescendo e a família mudou-se algumas vezes porque o pai dava aulas de belas-artes por todo o país. Quando o pai não estava a trabalhar, pintava quadros para vender e Pablo ajudava-o no estúdio. Com apenas 13 anos, o pai de Pablo, José, percebeu que o filho se tinha tornado um artista muito melhor do que ele.
Ingressou na Escola de Belas-Artes de Barcelona e quanto mais aprendia e melhor se tornava, menos ouvia os conselhos e preferia pintar à sua maneira. Aos 14 anos, o seu talento era tão evidente que foi transferido para a turma de alunos mais avançados.
Pablo não queria pintar imagens realistas, queria que as suas obras contassem histórias e revelassem os seus sentimentos. Criou o seu próprio estilo inconfundível e, apesar de estar ligado a várias correntes da Arte, foi o nome mais sonante do Cubismo, uma nova forma de abordar a pintura, caracterizado pela representação de objetos e figuras representadas com formas geométricas.
Algumas das suas obras tinham a capacidade de chocar. Os temas variavam entre o quotidiano, o amor, a guerra, entre outros. O público ficava impressionado e a sua abordagem marcou a Arte para sempre.
Faleceu em 1973 com 91 anos e deixou centenas de pinturas, esculturas e ilustrações. Foi um dos maiores artistas do século XX, considerado um génio.